Arte

FARGO – Feira de Arte Goiás

A maior feira de negócios em arte do Centro-Oeste. Em Goiânia de 24 a 28 de outubro 2018.

Alegria em ver  acontecendo a 2a edição da FARGO, Feira de Arte Goiás! A FARGO  é uma feira de negócios em artes visuais, com foco na cadeia produtiva, escoamento de produção colecionismo e grandes eventos de arte. São 30 stands, Galerias, Coletivos de Artistas, Materiais Artísticos, III Seminário Nacional Os Campos da Arte, DJ´s, praça de Alimentação…
Arte é investimento! Vem pra FARGO!

Confira a seguir todas as informações enviadas pela organização da FARGO.

A capital goiana é referência em cultura na região Centro-Oeste, sediando eventos importantes de vários segmentos artísticos, com repercussão nacional.
O que era apenas uma expressão do anseio coletivo, se tornou realidade na I FARGO, realizada há um ano. Percebemos a necessidade de continuidade, já que vários outros setores de mercado já possuem seus eventos (carros, imóveis, tecnologia etc) e, pensando em arte também como bem de consumo, uma feira de arte preenche essa lacuna.

Wanessa Cruz e Sandro Torres são os idealizadores da FARGO.

Realizamos a primeira edição da Fargo em 2017 e o evento superou as expectativas mais otimistas, quando recebeu um público estimado de 8.000 visitantes em 04 dias de evento, cerca de 300 nomes de artistas e dezenas de profissionais de várias áreas.  O impacto positivo foi sentido durante a feira e continuou após seu término. O desafio da implantação foi recompensado com a adesão da comunidade artística, do empresariado, das instituições, dos estudantes e jovens e do público em geral. A exposição que contou com 28 stands e muitos nomes importantes de galerias e artistas, recebeu um público interessado e focado no aspecto profissional; o mais importante não foi o fato dos expositores terem efetuado vendas durante a feira, mas a repercussão pós-evento, quando continuou a procura pelos nomes, produtos e marcas ali expostos. Entendemos que a Fargo cumpriu seu papel de se transformar no lugar onde, durante alguns dias, os temas centrais foram o mercado das artes, os profissionais e prestadores de serviço na órbita das artes, as estratégias de produção e escoamento. A cobertura e divulgação na mídia foi vastíssima; as redes sociais cumpriram seu papel de polinizadoras da informação e compartilhamento de imagens; as autoridades compareceram para prestigiar e, alguns, para conhecer o formato.

A feira foi aberta ao público e recebeu pessoas de todos os níveis sociais e intelectuais, mas chamou a atenção o fato do público qualificado (iniciados em artes) que prestigiou o evento; profissionais de várias áreas usaram da feira como momentos de confraternização e encontros.

O desafio da segunda edição é repetir o alcance midiático, focando no acréscimo quantitativo e qualitativo de público. Goiânia é uma cidade jovem, com uma população eminentemente jovem e com um grande potencial de consumo; existe uma demanda reprimida no consumo de arte, design e produtos culturais. Não são raros os casos do colecionador ou amante das artes se deslocar para outros centros urbanos para consumir produtos culturais (e isso ocorre não apenas nas artes visuais), enquanto que o nível dos profissionais da cultura em Goiás não fica devendo em absolutamente nada a outros centros urbanos, principalmente com o apoio das leis de fomento à cultura. Temos manifestações e produtos culturais  de muita qualidade. Nossa especialidade é o campo das artes visuais e a  ideia é consolidar um formato de evento que desperte a atenção dessa camada da população que, entendendo o direito ao acesso democrático à cultura, prestigie, compartilhe, assista às palestras, interaja com atividades e ações apresentadas e leve esse momento rico para seu círculo social, polinizando a cultura e valorizando os bens culturais locais.

Chegamos à segunda edição da FARGO, a ser sediada em espaço cultural (Vila Cultura Cora Coralina) em Goiânia-GO, com duração de 05 (cinco) dias – 24 a 28 de outubro de 2018 (quarta-feira a domingo, das 10 às 22 h) – com entrada gratuita e acessível, cujos expositores estão sendo selecionados via curadoria feita por profissionais reputados no meio artístico.  A curadoria local foi composta por Sandro Tôrres e Gilmar Camilo e nacional, Ester Krivkin.

Chegamos ao ponto em que se inscreve a necessidade de manutenção dessa identidade cultural através de manifestações como uma FEIRA DE ARTE aos moldes do que já acontece nos grandes centros culturais como São Paulo e Rio de Janeiro, ambas cidades com várias feiras de artes (com formatos distintos).

Apontamos como fatores que justificam o estabelecimento de uma Feira de Arte:

  1. O fato é que há uma necessidade premente de escoar a produção das artes visuais em Goiás; são poucos os espaços expositivos, deixando tanto os artistas quanto o público fruidor, carentes de eventos onde haja esse encontro, sob a atmosfera cultural, da exposição de obras e debates sobre temas relacionados. A produção das artes visuais em Goiás é relevante e destacada, haja visto a constante renovação dos talentos que se misturam aos artistas estabelecidos e formam um cenário propício para eventos dessa natureza. Promover uma feira de arte em Goiás tem mais que um propósito de experiência: é uma necessidade. Por alguns motivos, mas todos eles passam pelo contexto já estabelecido, que é o da força das artes visuais locais e do quanto os artistas têm multiplicado sua atuação e adquirido importância em vários campos do saber relacionados – design, arquitetura, ilustração, artes plásticas –   o que redunda numa produção profusa e madura.
  2. Mas, claro, há o aspecto mercadológico que está por trás de um evento como uma Feira de Arte, estimulando vários elementos da cadeia de produção, como comerciantes de materiais artísticos e papéis, lojas de serviços de molduraria, indústria de telas e insumos, galerias e escritórios de arte, publicações do gênero (impressas e virtuais), coletivos organizados de arte e afins e os artistas independentes propriamente ditos. Durante o período de um evento em que se respire arte e cultura, os agentes envolvidos terão oportunidade de se encontrar e estabelecer relações e parcerias profissionais, comerciais e culturais.
  3. Por fim, a importância de um evento de arte se dá pelo intercâmbio de informações, pontuado pelos encontros e debates sobre temas de interesse coletivo, conferindo um caráter profissional e balizado em experiências aplicadas.

As parcerias com instituições como Goiás Turismo, SEBRAE GO, CAU GO, FAC UFG, já foram fechadas e temos trabalhado também no sentido de ampliar o recorte de segmentos expostos, de modo que o público tenha acesso a um mix diferenciado de produtos e serviços, ou seja, o visitante encontrará na feira não apenas as obras de arte prontas, mas alguns expositores da cadeia produtiva dessa produção, como moldurarias, lojas de matérias, gráficas, editoras etc. Nessa edição serão cerca de 30 stands.

ALGUMAS PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A FEIRA:

  • A FARGO é um resultado de anos de envolvimento com as artes em Goiás. Qual o objetivo dela? Para quem ela é feita?

A ideia da FARGO veio sendo desenvolvida ao logo dos anos de experiência e execução de eventos menores nas artes visuais; a avaliação do cenário, dos profissionais e dos resultados serviram de base para implantação da feira;  seu principal escopo é promover o encontro dos profissionais personagens da cadeia produtiva das artes visuais; exemplo: arquiteto ou designer da expografia, montador profissional, comerciantes e fabricantes de materiais (telas, molduras, papéis, molduras etc), fotógrafo e videomaker, curadores, galeristas, jornalistas culturais e críticos, diretores de instituições, alunos e professores, monitores, profissional de ação educativa, artistas, marchands e várias outras funções técnicas.  É necessário destacar que a feira consegue subsidiar a participação dos expositores, realizar todas as ações complementares e oferecer gratuitamente ao público, graças ao apoio financeiro que recebe nos editais de fomento (Lei Goyazes, Lei Municipal de Cultura e Fundo Estadual de Cultura de Goiás).

Durante o período da feira, as atenções desses profissionais são desviadas para o evento e o efeito continua impactando o mercado mesmo após seu término.

Acreditamos que uma feira de arte se destina ao público em geral, vide exemplos como a SP Arte (SP, Brasil), as feiras de arte de Miami (ex.: Basel) e várias outras  em todo o mundo, que há muito transcenderam o rótulo de “feira de artes” e se tornaram grandes eventos de entretenimento e, principalmente, business, com resultados e números  impressionantes. Existem feiras em uma enormidade de segmentos e nos perguntamos: porque não uma feira de artes? Afinal, é nosso meio, é nossa especialidade, é no que somos melhores.

Para quem está de fora, direcionamos nossa divulgação – para não confundir a população sobre o conceito da feira – aos profissionais de áreas nas órbitas das artes (design, arquitetura, museus, galerias, instituições culturais e de ensino das artes), aos estudantes de artes e aos profissionais liberais e autônomos.

  • A arte quando fica restrita às galerias tem se uma concepção elitista dela. Vocês acreditam que esse novo formato de expor e comercializar arte aproxima o público com os criadores?

Na verdade, quando estudamos sistemas das artes, ampliamos nosso espectro sobre o tema; o fato é que alguns desses sistemas estão em franca extinção, como os tradicionais salões de arte que, aos poucos, foram sendo substituídos por eventos plurais (como as feiras), com momentos de formação, encontros com artistas, residências artísticas, lançamentos de exposições, profusão de produção, muito impacto midiático, tudo num só espaço.

Em geral, galerias e museus afugentam o público médio, que não acha que essa possibilidade de fruição pertence a ele. Uma mostra aberta, em local público ou uma feira, por exemplo, faz o contrário: atrai. Isso se explica pela acepção da palavra, que em sua gênese, dá a ideia de evento mais “doméstico”, mais popular e acessível. E as pessoas iniciadas já compreendem a ideia de feira segmentada de negócios como uma excelente alternativa de possibilidades.

  • Existe resistência por parte de alguns artistas com esse formato? Por quê?

Sim, existe. É natural; o fazer artístico e o postular de cada artista é muito particular. Cada um vai entender sua posição no cenário de uma forma e a forma de promover o escoamento da sua produção é uma forma política de se posicionar em relação ao mercado e às instâncias da arte. Principalmente artistas muito próximos da academia, onde existe uma forte corrente de pensamento que vai na antítese da associação da produção artística com as questões de mercado.

Mas a grande maioria tem interesse em participar da FARGO e outros eventos semelhantes.

  • Tem sentido aproximação maior com o público?

Sim, esse estreitamento com o público é o grande desafio da coordenação; pensar em peças e ações de divulgação que atinjam e envolvam o maior número de pessoas e, dentre esse grande público, despertar o interesse de um público qualificado. Três pontos são fundamentais para aumentar o público: realizar eventos culturais sistematicamente, oferecer produtos culturais diversificados e de qualidade e fazer o bom uso dos recursos dos editais de fomento, oferecendo gratuidade nos eventos e uma boa divulgação.

  • Como funciona o processo de curadoria? Quem é responsável? Como se dá essa parceria com os artistas?

A divulgação do evento é feita no sentido de envolver galerias, escritórios de arte, marchands, artistas e coletivos não só de Goiás, mas do Brasil inteiro. A feira, além da curadoria de Sandro Tôrres assessorado por Gilmar Camilo (curador do MAC GO), também conta com uma captadora e divulgadora nacional, Ester Krivkin; esses são os 3 nomes da curadoria.

Existe um número de espaços expositivos na forma de stands disponíveis; dentro dessa realidade são selecionados os expositores levando em consideração o mix de linguagens, a capacidade profissional do artista, galeria ou coletivo, a relevância estratégica dentro do cenário das artes e a originalidade na proposta.

  • Quais tipos de artes a FARGO reúne?

A FARGO recebe e acolhe diversas linguagens e artistas; arte popular, naif, modernismo, acadêmico, arte urbana, contemporâneos, tudo tem seu espaço na feira.  É um dos trunfos no meio artístico e para a visitação: contemplar e oferecer variados estilos.

  • De que forma a FARGO promove essa fusão?

Existe um cuidado nessa mistura para não se tornar indigesta; os curadores são profissionais reputados e experientes nesse tipo de tarefa, usando de repertório e conhecimento para executá-la. Além disso, existe um projeto expográfico que setoriza a feira por estilo, contemporaneidade, linguagem e segmento, o que proporciona um conforto maior ao público na fruição do que é exposto.

  • Quais são os planos para o futuro da Arte Plena e também da FARGO? O que almejam alcançar?

A empresa com 12 anos vem crescendo em conceito e tem se tornado uma referência em consultorias de projetos culturais, principalmente em artes visuais. Já somos bastante acessados para finalidades distintas, mas acreditamos que os projetos tendem a se especializar e exigir essa reputação dos produtores. Nosso compromisso é com a ética e com o profissionalismo nas relações.

A Arte Plena quer estar onde tem cultura sendo feita de forma profissional e tratado com o devido respeito; queremos ser referência em responsabilidade com esses campos do conhecimento e do contexto da produção inserido na sociedade.

A FARGO  quer, em primeiro lugar, continuar sua existência e, assim acontecendo, flertar cada vez mais com o mercado nacional. Apesar de existirem raras galerias em Goiânia, não quer dizer que não exista mercado; lembrando que galeria não é apenas uma sala com paredes para pendurar obras, mas sim um espaço que se trabalha o conceito, a relação com o público, investe e fortalece seus artistas representados, promove a formação de novos colecionadores em potencial. A feira usa as referências de êxito (ex.: SP Arte) como estímulo e argumento de convencimento para captação de novos parceiros. Os eventos que hoje são grandes e relevantes, começaram um dia com incertezas e desafios semelhantes aos que temos por aqui. Não é privilégio de Goiás a dificuldade de tratar as questões que envolvem arte como parte relevante no contexto social e financeiro; até por isso mesmo, é fundamental que quem propriedade no assunto, se profissionalize e estabeleça relações no sentido de elucidar o papel e a importância da cultura na vida dos homens e mulheres, seres produtivos, sociais e políticos.

III Seminário Nacional Os Campos das Artes Bastidores da Criação

É um evento de formação, complementar à FARGO, e trata de temas relacionados à produção de arte, escoamento, colecionismo, design, grandes eventos de arte. Serão 17 palestras e 4 oficinas práticas ministradas por profissionais reputados de Goiás e várias outras regiões do país.

Não perca essa oportunidade! São apenas 60 vagas por palestra.  Fique de olho na programação e faça sua inscrição pelo email fargoseminario@gmail.com,  envie seu nome completo, CPF e o nome do palestrante, até o dia 21 de outubro.

LIMITE DE INSCRIÇÃO EM 02 PALESTRAS POR DIA, POR PESSOA

INSCRIÇÕES GRATUITAS SOMENTE PELO EMAIL fargoseminario@gmail.com

SERÁ EMITIDO CERTIFICADO PARA HORAS/AULA

 

Veja aqui os palestrantes e demais convidados especiais:

 

 

RENATO DE CARA – SP
Renato de Cara é Jornalista, fotógrafo e curador independente. Formado em Jornalismo pela PUC/SP em 1985. Interessado em arte, cultura e moda, especializou-se em estética contemporânea, produzindo, escrevendo, editando e fotografando para marcas e veículos de comunicação. Atualmente dirige o Museu da Cidade de SP.

GUILHERME WERNECK – SP
Jornalista. Foi diretor de estratégia digital das revistas segmentadas Editora Abril e da MTV, e também diretor de redação da revista Trip, além de ter sido repórter e editor nos jornais Folha de S. Paulo e O Estados de S. Paulo. Atualmente é publisher da Revista Bravo.

HELENA BAGNOLI – SP
Historiadora e jornalista. Trabalhou na TV Cultura, na TVCableVisión e no Grupo Abril, onde dirigiu revistas, foi publisher das revistas de cultura e das femininas e diretora geral responsável por 50 marcas da Editora. De 2009 a 2013 foi presidente da MTV Brasil. Atualmente é publisher e diretora editorial da Bravo.

SONIA RODRIGUES – SP
Administradora de empresas, pós-graduada em marketing pela FAAP e trabalha com papel há 22 anos. Atualmente é Gerente Comercial & Marketing América Latina da Arjowiggins Creative Papers, onde atua desde 2005. Acredita no poder da mídia impressa e trabalha para oferecer suportes de impressão cada vez mais incríveis ao público criativo.

NANCY DE MELO
Artista Plástica e Professora da PUC-GO dos cursos de Design e de Arquitetura e Urbanismo, mestre em Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Especialização em Arte Contemporânea (UFG) e Bacharel em Artes Visuais (UFG). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em História, Estética e Poéticas Visuais Contemporâneas, atuando principalmente nos seguintes temas: Expressão Gráfica, Estética Visual, História da Arte e da imagem.

 

GREGORY KRAVCHENKO – GO
Mestre em Engenharia de Produção e especialista em Design Estratégico, pesquisador, consultor de produção e atua nas várias áreas do design para o desenvolvimento de produtos, tecnologias e processos. Administra a KRAV design, espaço que integra a natureza com o atelier de criação e produção autoral, laboratório de pesquisas e a apresentação da produção.

FABIANA QUEIROGA – GO
Formada em Artes visuais, habilitada em design gráfico e pós-graduada em Arte Contemporânea pela Faculdade de Artes Visuais (FAV-UFG). Professora e pesquisadora, atua ainda como artista plástica, designer de comunicação e moda. Há alguns anos dedica-se à criação de design autoral, com sua marca FabQ.

 

WALDICK JATOBÁ – SP
Curador, empresário e gestor cultural, é diretor-presidente do Instituto Bardi/Casa de Vidro, diretor de novos negócios do Instituto Campana e idealizador e diretor criativo da MADE – Mercado Arte Design. Colecionador de arte e design. Em 2018, foi o curador do Pavilhão Brasileiro na Bienal de Design de Londres. Jatobá está cursando Mestrado em Arquitetura, Design e Arte na Universidade de Belas Artes, onde atua como professor-convidado.

 

LEO ROMANO – GO
Mais de vinte anos dedicados ao fazer do design e da arquitetura. Sua vasta formação lhe permite transitar com propriedade pelo universo da criação (graduação em Artes Visuais, Design de Interiores, Design Gráfico e Arquitetura e Urbanismo – mestre em Artes Visuais). Sempre persegue a excelência, o que lhe confere status profissional nacional, consagrando todos projetos que se envolve.

CELMA PAESE – RS
Pós-Doutoranda PNPD CAPES no PPGAU Mestrado associado Uniritter-Mackenzie, onde coordena o Projeto de Pesquisa Cartografia da Hospitalidade. Graduada em Arquitetura pela UNIRITTER (1985). Mestrado (2006) e Doutorado (2016) em Teoria, História e Crítica da Arquitetura no PROPAR-UFRGS. Possui Pós-graduação em Design – Projeto de Produto (PUC­RS) e Arteterapia (FEEVALE). Pesquisa sobre temas de arquitetura, arte e filosofia.

OTO REIFSCHNEIDER – DF
Formado em História, Mestre em Sociologia e Doutor em Ciências da Informação pela UnB, Oto Dias Becker Reifschneider incursiona por temáticas diversas nos campos das artes, onde também atua como colecionador, pesquisador e curador de mostras de artes. Deidica-se ao colecionismo e atua no meio como palestrante, pesquisador e/ou coordenador de projetos.

ZÉ CÉSAR – GO
Artista plástico, gravador, foi professor de gravura na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás por 38 anos, graduado em Ciências Sociais e em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Goiás e Doutor em Artes pela Universidad Complutense de Madrid. Percussionista da banda Umbando. Se define como “cidadão do mundo”.

BRÁULIO VINÍCIUS FERREIRA
Graduado em Arquitetura e Urbanismo (1995),especialista em História Cultural (1996), mestre e doutor em Educação (2004 e 2014) pela Pontifícia Universidade de Goiás.
Foi professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Estadual de Goiás de 1999 até 2011, e professor no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Goiás de 1995 a 2011.
Atualmente é professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás e Diretor da Faculdade de Artes Visuais, FAV. UFG.
Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto de Arquitetura, Desenho Geométrico, Geometria Descritiva e Desenho Técnico.
Coordena o projeto de extensão Deriva do Bem desde 2011. Atua na pesquisa com de dois projetos de pesquisa, um relacionado à formação do arquiteto e urbanista brasileiro e outro à produção da Deriva do Bem.

SIMONE BORGES
Como fruto experiência de 27 anos de profissão, o escritório SIMONE BORGES CAMARGO ARQUITETURA realiza projetos de ARQUITETURA – ARQUITETURA DE INTERIORES – URBANISMO – PERÍCIA – VISTORIA TÉCNICA – PAISAGISMO – DESIGN. Especializado em projetos e obras residenciais, edifícios corporativos, comerciais (concessionárias), projetos urbanísticos, design de interiores e de produtos, atuando em todo Estado de Goiás com projetos e obras em (Goiânia, Anápolis, Pirenópolis, Formosa, Cidade de Goiás, Ceres, Goianésia, Caldas Novas, Goiatuba e Itumbiara) e Distrito Federal (Brasília). Simone Borges Camargo é especialista em Filosofia pela PUC-GO, com graduação em Filosofia, Arquiteta e Urbanista. Atualmente é professora substituta da UFG; Pesquisadora da Arquitetura moderna pela UFG;. Conselheira Fiscal do IBAPE-GO. Foi professora da PUC-GO de 1998 até 2013 nos cursos: Marketing; Arquitetura e Urbanismo; e Design.

ANNA CAROLINA CRUZ
Arquiteta urbanista, servidora pública da SECIMA na área de projetos urbanos, co-criadora do coletivo VERACIDADE, com atuação em intervenções e ocupações urbanas; desde 2008 é colaboradora da Arte Plena Produções Culturais. Na FARGO 2018 assina a expografia da Estação FARGO e também dos espaços expositivos.

MARIANA DE MATOS – PE –
Artista visual e poeta. Mineira, mas reside em Recife. Graduou-se em Artes Visuais na Escola Guignard (UEMG) e cursa mestrado em Teoria Literária (UFPE). Atua com linguagens híbridas e se dedica à fusão entre os campos da imagem e da palavra. Desenvolve desde 2010 o projeto Poesia como Paisagem, procedimento poético urbano, dentre outros de literatura e artes.

KDU DOS ANJOS – BH
Multiartista, atua fortemente no social através de ações culturais; criador do projeto Centro Cultural “Lá da Favelinha”, uma organização independente que promove oficinas educativas gratuitas e eventos culturais para jovens e crianças. Tudo começou com uma oficina de MCs ministrada por Kdu, nascido e criado na Vila Novo São Lucas (Favelinha), no Aglomerado da Serra. Tem se destacado nacionalmente por seu engajamento sociocultural.

MÁRCIA DERETTI – GO
Graduada em Comunicação Social pela PUCRS, atua na área de produção de filmes e eventos audiovisuais. Fundou em 2009 a Escola Goiana de Desenho Animado (EGDA); produtora e diretora da TRASH – Mostra Goiana de Filmes Independentes, e coordenadora do evento Dia Internacional da Animação de Goiânia, que realiza desde 2007. Atualmente, dirige três novos curtas-metragens.

RENATO NEGRÃO – BH
Poeta, artista visual e arte educador; trabalha as relações entre a palavra e imagem em linguagens e suportes variados: fotografias, vídeos, performances, pintura, literatura, letras de músicas, valendo-se de aspectos de linguagem poética e estratégias da arte contemporânea como legado pedagógico para a arte educação. Autor de 6 livros de poemas, dentre eles Vicente Viciado (2012).

SAMUEL CASAL – SC
Artista gráfico desde 1990. Ilustrou importantes publicações nacionais e internacionais como Superinteressante, Folha de São Paulo, Le Monde Diplomatique, Quatro Rodas, DieGestalten (Alemanha), entre outras. Ilustrou livros e publicou HQs na Argentina, França, Alemanha, Bolívia, Chile e Espanha; em 2008 escreveu e desenhou o álbum “Prontuário 666 – Os anos de cárcere de Zé do Caixão” (Conrad) Vencedor de oito troféus HQMIX (Museu de Artes Gráficas Brasileiro). Sua dedicação tem sido recompensada com prêmios e destaque na cena artística brasileira.

MÁRCIO JR – GO
Produtor cultural, Mestre em Comunicação (UNB) e Doutorando em Arte e Cultura Visual (UFG); sócio-fundador da Monstro Discos, MMarte Produções e Escola Goiana de Desenho Animado. Co-criador do Goiânia Noise Festival e TRASH- Mostra Internacional de Cinema Fantástico. Dirigiu O Ogro e Rascunho da Bíblia e produziu Faroeste: um autêntico western, entre outras animações. Editou as revistas Into, Voodoo! e Macaco. Desde 2007 realiza o Dia Internacional da Animação em Goiânia. Músico, quadrinista, escritor e agitador cultural.

GILMAR CAMILO
É um dos nomes mais reputados da história recente das artes em Goiás, tendo participado diretamente da concepção, montagem, produção, curadoria e/ou expografia de algumas das mais importantes exposições nas últimas duas décadas, fosse representando instituições públicas – principalmente o MAC GO, onde ainda hoje ocupa a função de curador responsável – ou em trabalhos particulares. Nesse período desenvolveu o olhar e aguçou a intuição. Aliás, sua intuição é um dos talentos mais notáveis, sendo capaz de perceber em artistas iniciantes e obras ainda incipientes, o potencial para o êxito na carreira.
Mantem-se sempre atualizado em suas pesquisas e veio para o time da FARGO com a responsabilidade de ajudar a compor o grupo de expositores.

CRISTIANO LEMES
Graduado em Arquitetura e Urbanismo PUC GO (1999), pós-graduado em Arte Contemporânea pela Universidade Federal de Goiás (2007) e pós-graduado em Arquitetura Contemporânea pela Universidade do Porto – Portugal (2012). Tem experiência acadêmica e prática na área de Arquitetura e Urbanismo. Lecionou na UFG, UEG, PUC GO e UNIVERSO. Participou de concursos públicos nacionais de projeto arquitetônico. Temas de interesse acadêmico: arquitetura contemporânea, tectônica, arte contemporânea, ensino de projeto em arquitetura e design, metodologia de ensino em projeto em arquitetura, e suas consequências sobre a criação de artefatos arquitetônicos. Atualmente pertence ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor em programa de doutoramento pela Universidade do Porto, Portugal, Linha de pesquisa Espaço Habitacional e Formas de Habitar e ao ciclo de estudos em Cultura Visual conducente ao grau de mestre, linha de pesquisa Cultura da Imagem e Processos de Mediação, pela Faculdade de Artes Visuais, UFG. Participa da FARGO 2018 como curador e coordenador de espaços especiais.

ESTER KRIVKIN
Formada em Processamento de Dados pela FATEC de São Paulo, Ester se considera uma autodidata em diversas disciplinas. A carreira profissional, de mais de 30 anos de estrada, proporcionou uma riqueza de olhares que extrapola as fronteiras de sua cidade natal São Paulo e ganharam cidades brasileiras e do mundo. Essa pluralidade e diversidade de informações são amarradas em sua capacidade de entremear raciocínios utilizando a lógica que faz parte da sua formação. Consultora nacional de captação da FARGO e parceira do Seminário Nacional Os Campos das Artes desde as primeiras edições.

LUIS MATUTO
Natural de Alfenas, Minas Gerais, Luis Matuto [1988] é formado em Design Gráfico pela UEMG e frequentou o Atelier de Gravura da UFMG. Como gravador, participou de exposições nacionais e internacionais [EUA, Italia, Qatar, San Marino], tendo editado mais de 100 gravuras. Já ilustrou também mais de dez livros e executou diversos murais. Seus trabalhos como ilustrador e capista têm recebido amplo reconhecimento: teve, recentemente, obras selecionadas pela MTV, pela Bienal Brasileira de Design Gráfico e pelo Prêmio Jabuti.

SUZY PEREIRA SIMON
Nascida em Goiânia, é arquiteta, paisagista, fotógrafa e escritora. Vive uma situação na qual as atividades que desempenha são indissociáveis; o elo que une os elementos que compõem seu universo pessoal é o amor pela vida que desfruta nesta sua passagem pelo Planeta Terra. Estar consciente da brevidade da vida é o que faz aguçar sua sensibilidade para perceber as infinitas formas produzidas pela natureza e valorizar as materializações do pensamento humano em formas de arquitetura, literatura, paisagens e fotografia.
Suzy Pereira Simon escreve para crianças e para adultos. Em ambos casos trabalha tendo os elementos da Natureza como foco. Para as crianças, escreve histórias ambientadas nos territórios naturais nas quais utiliza ficção e fantasia para despertar o interesse e a criatividade da imaginação infantil.

DJ’s convidados:

MAURICIO MOTA.
Depois de mais de uma década fuçando em sebos e fundos de baús, colecionando centenas de discos de vinil e sempre buscando balanços e curiosidades musicais, Maurício Mota traz para a FARGO os mais obscuros grooves do planeta; seja do jazz africano ao funk frances, dos balanços brasileiros raros às curiosidades musicais que nunca foram lançadas fora do vinil. Um verdadeiro “Indiana Jones” da música perdida. 100% vinil, 100% Lo-Fi.” Foto: Tony Ribeiro.

ALEXANDRE PERINI
Nos anos 80, foi componente de uma das bandas pioneiras do rock goiano, Os Wemaguetes”. É um dos compositores da clássica “Volta Meu Bem” primeiro chiclete sonoro do rock goiano. Junto com Rodrigo Carrilho do Bolshoi, Fundaram A “Suíte” a casa pioneira da música eletrônica em Goiânia. Morando em São Paulo na década de 1980, onde estudou na Faculdades de Belas Artes, começou a “discotecar” nos clubes da cena underground paulistana. Com fortes raízes oitentistas, tem apreço pelos sons eletrônicos europeus da época (EBM) e new wave britânica.

MARCOS QUEYROZ
Marcos Queyroz começou sua carreira de DJ.No extinto club PULSE no começo dos anos 2000. Lá assinava ao lado de Reggie Moraes o projeto BSB Connection. De lá para cá tem tocando em todos os clubs. Que possuem noites de música eletrônica na cidade. Tocou e produziu durante 5 anos no clube METROPOLIS a festa MAFUÁ. Noite que tornou referência de M.E de qualidade na cidade. Além de tocar em festas e festivais. Marcos também assina trilhas. Para eventos de moda. E monta trilhas para lojas. Atualmente tem tocado em projetos de amigos em Brasília e SP. Além da noite EXTERNA no club ROXY.

JANAÍNA JORDÃO
A Doutora em Sociologia Janaína Jordão, professora universitária, começou a tocar há cerca de dez anos. Seu set list é composto por house, techno e suas variações. Reconhecida pelo estilo marcante de comandar as pick-ups.

KATH POISON
A personagem andrógina e misteriosa foi criada para dar vazão ao lado criativo de seu autor. Desde sua criação, foram dezenas de personagens diferentes, algumas alusivas a temas específicos, outras apenas criativas. Poison Kath deriva de Katherine Poison, que toca na cena noturna goiana e faz sucesso com seu estilo e personalidade artística. Poison Kath é pura atitude.


FARGO – Feira de Arte Goiás

Data: 24 a 28 de outubro de 2018

Horário: 10 às 22 h

Local: Vila Cultural Cora Coralina

ENTRADA FRANCA

#vemprafargo

FICHA TÉCNICA

COORDENAÇÃO GERAL  – SANDRO TÔRRES

PRODUÇÃO EXECUTIVA – WANESSA CRUZ

CURADORIA LOCAL – SANDRO TÔRRES e GILMAR CAMILO

CURADORIA NACIONAL – ESTER KRIVKIN

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO – ITAMAR BORGES

COORDENAÇÃO ESTÚDIO DESIGN – CRISTIANO LEMES

COORDENAÇÃO ATELIÊ GRAVURA – ZÉ CÉSAR CLÍMACO

COORDENAÇÃO LOGÍSTICA – LEO BIGODE

EQUIPE DE PRODUÇÃO – ELIANA MULLER, ANNE MOTA,

CARMEM VILELA e GEDSON OLIVEIRA

EXPOGRAFIA – ANNA CAROLINA CRUZ e CRISTIANO LEMES

MONTAGEM – CLEANDRO ELIAS JORGE e STEFFANO JUAN

DESIGN GRÁFICO/MÍDIAS SOCIAIS – MODIFICA STUDIO

ASSESSORIA DE IMPRENSA – PALAVRA COMUNICAÇÃO

REALIZAÇÃO – ARTE PLENA – VOLUME BOM

(Visited 449 times, 9 visits today)
Cacilda Vitória

Quem escreve | Website

Artista visual, professora de artes e moda, especialista em arteterapia e fashion design, oficineira, sonhadora, criativa e incentivadora de talentos.

Para enviar seu comentário, preencha os campos abaixo:

Deixe uma resposta

*

Seja o primeiro a comentar!